sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Vivendo o Evangelho no cotidiano

O pecado nosso de cada dia.


Hoje durante o treino na academia pratiquei  pensamentos positivos, de reconhecimento e estímulo.

Pensei para mim mesma as seguintes frases:

- Muito bem, eu consegui fazer esse exercício difícil.

- Fiz 10 exercícios, farei mais esse.

- Parabéns para mim,  consegui fazer esse exercício difícil.

Quando esses pensamentos não foram suficientes para  manter a mente no foco e continuar o treino, "deixei a mente caminhar" - caminheiro não existe caminho o caminho se faz ao andar (poeta espanhol....) - para o pensamento negativo em relação aos outros:

- continue o exercício porque você não é igual a "tal pessoa" que desistiu da academia. 🤭

Eu sei que é pecado pensar assim, é como a oração do fariseu no templo: “...Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.” (Lucas 18:11)

Além disso, essa comparação é uma negação da  identidade do outro,  da própria essência humana, do sopro divino que nos faz únicos. Aquilo que me motiva para experiência da vida não é o mesmo que motiva a outra pessoa e vice versa.

Do ponto de vista da psicologia não é saudável a comparação com os outros.

Mas hoje, no treino da academia, a comparação com pessoas do meu desagrado, me ajudou a chegar ao final dos exercícios.

Fica as perguntas:

- No extremo do treino da vida quem sou eu?

- Quando alcançar o ápice do meu treino, pararei de fazer comparações?

- Quais orações eu faço nos momentos de mansidão e calmaria? A do fariseu ou do publicano?

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